Uma mede a quantidade de T4 livre, que é o exame mais importante e mais pedido pelos médicos, e outra que mede a quantidade de T4 que está ligado a proteínas. Concluindo, a dosagem do T4 livre sanguíneo é o exame que nos dá realmente a noção de quanto hormônio tireoidiano potencialmente. Em condições normais, o hormônio TSH estimula a tireoide a produzir T3 e T4, que são hormônios responsáveis por auxiliar o metabolismo, fornecendo a energia necessária para o funcionamento correto do organismo.
Como mais de 99 do T4 está ligado à TBG, no final das contas, apenas uma ínfima parcela de menos de 1 de T4 livre é efetivamente quem fornece T3 para os órgãos e tecidos do corpo usarem em suas células. O T4 livre é o que age diretamente no metabolismo regulando suas funções, enquanto que o T4 ligado a proteínas não pode ser usado nas funções metabólicas. O exame de T4 livre avalia a quantidade de T4 total e a quantidade de T4 livre, podendo também dar o diagnóstico de uma das duas condições mencionadas acima. T4 livre por diálise A maior parte do T4 plasmático (>99), que é secretado pela glândula tireoide, está ligado a proteínas.